Panem World
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Panem
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Dom maio 24, 2020 8:38 pm
D06 Masculino - Diego O3pCKLY

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♦Nome: Vernon Dex
♠Idade: 17
♥Avatar: Thomas Sangster
♣Distrito: 6
____________
•◘Atributos Gerais◘•
Você terá um total de 25 pontos para distribuir entre as 5 categorias.
Destreza: 5
Agilidade: 5
Bloqueio: 6
Força: 4
Carisma: 5

Bônus de idade
~2

Habilidades
_Escolha até duas habilidades da lista.
~Corrida
~Curandeiro

Armas
Escolha três armas aleatórias para que seu personagem tenha perícia em utilizá-la.

~Chicote
~Lança
~Besta
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D06 Masculino - Diego Empty Re: D06 Masculino - Diego

Ter Jun 02, 2020 3:41 pm
Venon Dex
Distrito 6
TREINO

Acordo, tomo café e me arrumo, corro com pressa para o elevador, enquanto desço amarro o meu tênis. Quando eu chego todos estão reunidos de frente para a Instrutora de treino. Pela manhã todos os tributos fazem o treino geral, os tributos formavam uma fila e faziam o circuito de obstáculos, alguns eram bons outros eram péssimos. Quando chega a minha vez corro posicionando meus pés nas devidas marcações, subo na rede, ela era bem instável e a maioria caía dela, truque era segurar firmemente entre as cordas, subo vagarosamente até chegar na ponte, a cada passo a ponte balançava mais rápido, seguro firma na corda enquanto meu pé desliza e prende entre duas tábuas, por pouco não caio, puxo o meu pé com força e contínuo andando, mas fica cada vez mais difícil de manter o equilíbrio com a ponte balançando, no final da ponte havia uma corda na vertical, a única forma de descer era por ela. Pego impulso e pulo na corda, por meio segundo ela escapa da minha mão, o desespero me faz agarrar novamente nela, então deslizo com a corda enrolada no meu pé para regular a velocidade.
Vou para perto dos outros que já haviam terminado, olho no telão e vejo que fiz o circuito em um tempo bom para um tributo sem treinamento. O telão ficava na parede e mostrava a nossa pontuação de acordo com as nossas atividades, isso era bom para os patrocinadores, já que eles se preocupavam mais em conversar do que nos avaliar. Olho desconfiado para o mezanino a onde eles ficavam, percebo que alguns até que estão mantendo a sua atenção em nós, volto o meu olhar para o circuito e vejo a minha parceira de Distrito terminar e o garoto do 7 começar.
A outra atividade obrigatória era a de sobrevivência. A instrutora nos ensinou a fazer fogueira, quem conseguia fazer as atividades ganhava pontos e subia na classificação no telão, depois de horas friccionando galhos em um maço de palha, consigo fazer fogo, olho rapidamente para o telão e vejo meus pontos subirem para uma classificação mediana. Ótimo, mediano estava perfeito assim eu não chamaria tanta atenção e ficaria longe da mira dos carreiristas.
De todas as atividades a minha favorita era a de exercícios cognitivos, um monitor na frente colocava uma série de atividades que avaliavam a inteligência, memória e velocidade de raciocínio. A maioria só veio uma vez aqui, eu venho sempre que eu posso. Depois fui para a parede de escalada, parecia uma parede normal, mas a cada nível ela aumentava a dificuldade. O instrutor dessa ala coloca o equipamento de segurança em mim e aciona o nível 2 da parede, nesse nível algumas pedras giravam outras ficavam paradas, no decorrer da escalada eu posicionando as mãos e os pés cuidadosamente. O objetivo era apertar o botão que ficava no alto da parede. Já estava na metade do trajeto quando as pedras que sustentavam os meus pés giram eu fico me segurando apenas com as mãos, consigo ouvir risos, olho de relance para o mezanino, vejo homens da capital rindo de mim, um deles faz um sinal para instrutor aumentar o nível de dificuldade.
Aquilo me deixa com muita raiva, uso toda a força que tenho para flexionar os meus dois braços, ranjo os dentes tentando suportar o meu próprio peso, pego a próxima pedra, encaixo os meus pés me reposicionando, descanso por um segundo sem largar as pedras vejo que abaixo de mim as pedras estão se soltando da parede, olho para cima vejo as próximas pedras mudarem de lugar, “droga eles aumentaram o nível” reclamo comigo mesmo. Não meu deixo abalar com todo aquele nervosismo, respiro fundo e começo a escalar fazendo uma espécie de movimento ritmado na ordem: primeiro a mão direita, depois o meu pé direito para me apoiar, depois mão e pé esquerdo. Para minha sorte pego em uma pedra que mudou de lugar me levando alguns centímetros mais perto do botão, estava prestes a subir quando sinto apedra que sustentava o meu pé de apoio cair, na mesma hora estico o meu braço o mais longe que consigo e aperto o botão.
A corda do equipamento me desce para o chão, eu estava suado, ofegante e todos os meus membros estavam dormentes. Olho para eles e vejo que voltaram a conversar já que a diversão deles havia acabado, isso fazia eu me sentir insignificante, para a Capital eu era apenas uma peça de jogo. Para a minha surpresa ouço um elogio inesperado.
– você foi bem, descanse um pouco. – disse o instrutor retirando o equipamento de mim.
Retiro o meu capacete, olho para a tela e vejo a minha classificação subir, continuava mediano, no entanto eu estava um pouco mais acima, por ter superado o nível da escalada. No decorrer do dia treinei com a minha parceira e alguns tributos aleatórios, Nerissa odiava me ver conversando com outros tributos.
Já estava chegando no fim do horário, a maioria dos tributos já tinham ido embora quando decido utilizar o simulador. Como não tinha nenhum adversário olhando não vi problema em treinar com a minha arma favorita, o chicote. Para mim o chicote era a arma mais completa, eu podia fazer um campo defensivo girando o ao meu redor, podia atacar em médio e curto alcance, dava para imobilizar o adversário, com sorte dava até para deixar cego se atingir o olho.
Pego o chicote no arsenal, vejo que um drone estava me seguindo o dia todo, até então eu só ignorei, enfim minha ficha finalmente caiu, como nesta edição não haveria Avaliação individual a Capital botou drones para nos vigiar e avaliar o nosso desempenho. Vejo nisso uma oportunidade de chamar a atenção deles. Vou até a ala de elementos e criou um produto inflamável, passo na metade do chicote até a ponta. Vou para o simulador colocando 5 hologramas avançados. Então o show começa:
A porta atrás de mim se fecha e o drone me observa de longe, na minha frente um holograma corre com uma faca, bato o chicote em sua mão, a mão de desfaz em blocos e o atrito faz o chicote incendiar gradativamente da ponta até o meio, giro o chicote ao meu redor fazendo uma faixa de fogo e ligo o movimento a outro ataque no tórax rasgando o peito fazendo o holograma estilhaçar. Ouço passos fora da minha visão “eles só pode estar atrás de mim” imagino, dou meia volta e lanço o chicote na horizontal, eu estava certo! Dois hologramas com espadas, a chicotada machucou um pouco, embora não tenha os destruído ainda. Lanço outra chicotada no braço do holograma, desta vez com mais movimento e menos impacto para que o chicote enrolasse na mão e funcionou. Dei um puxão, para traze-lo para perto de mim, era arriscado já que ele tinha uma espada, quando chegou pulei e dei um soco na cabeça, sei que não tenho força o suficiente para destruir, por isso pulei para usar o meu próprio peso no impacto sobre ele, no final ele se desmaterializa. O outro holograma rapidamente tenta me atacar, faço rolamento para trás dó jeito que me ensinaram no primeiro dia, levanto e estalo o chicote na região do pescoço, por ser uma área sensível foi o suficiente para destruir. Vejo uma flecha passar de raspão por cima do meu ombro, por um minuto quase fui pego, olho para o alto, vejo um arqueiro atirando em mim, faço outro rolamento, desta vez de lado, a vantagem era que ele atirava parado, antes que escapasse eu lanço o chicote que enrola em uma perna e o puxo para baixo, a queda o faz perder as pernas, destruo o holograma pisando em sua cabeça. Faltava só um a imagem surge segurando tchacos, ele fazia manobras com a arma, antes que me atacasse bato com o chicote em seu braço, ele fica apenas com um braço e avança, o holograma ergue o braço para bater em mim com a arma, deslizo pelo chão dando uma rasteira, ele caí de joelhos, subo em cima e enrolo o chicote em seu pescoço puxando com toda a força e até a cabeça dele explodir em pequenos cubos de luz, eu já estava cansado, respirava rapidamente, o meu cabelo estava grudado na testa de tanto suor. Dou uma ultima olhada para o drone, com um olhar selvagem e um meio sorriso, como se tudo aquilo fosse fácil. Mantenho minha postura e saio do simulador, boto o chicote queimado no arsenal e entro no elevador, quando as portas fecham eu sento no chão de tão cansaço que eu sinto, o meu braço direito arde de tanta dor, bater com um chicote exige muita força.
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